CRM-RJ 101631-8 | RQE 40.081
Formado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Campos (2009 – 2014)
Residência Médica em Cirurgia Geral pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ (2016 – 2018)
Residência em Videolaparoscopia Avançada pelo Hospital Federal de Bonsucesso (2018 – 2019)
Residência em Cirurgia Oncológica pelo Ac Camargo Cancer Center – São Paulo (2019 – 2022)
Título de Especialista em Cirurgia Geral emitido pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões
Título de Especialista em Cirurgia Oncológica emitido pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica
Cirurgião Titular e Preceptor da Residência de Cirurgia Geral na Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ
REVIEWS SOBRE O DR. JONATHA FRAZÃO
CRM-RJ 101631-8 | RQE 40.081
Formado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Campos (2009 – 2014)
Residência Médica em Cirurgia Geral pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ (2016 – 2018)
Residência em Videolaparoscopia Avançada pelo Hospital Federal de Bonsucesso (2018 – 2019)
Residência em Cirurgia Oncológica pelo Ac Camargo Cancer Center – São Paulo (2019 – 2022)
Título de Especialista em Cirurgia Geral emitido pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões
Título de Especialista em Cirurgia Oncológica emitido pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica
Cirurgião Titular e Preceptor da Residência de Cirurgia Geral na Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ
REVIEWS SOBRE O DR. JONATHA FRAZÃO
Cuidado Integrativo do paciente
ESPECIALIDADES
“A abordagem minimamente invasiva por videolaparoscopia ou cirurgia robótica oferece diversas vantagens aos pacientes, como menor dor pós-operatória, recuperação mais rápida e retorno mais precoce às atividades normais. Contudo, é importante ressaltar que a escolha da técnica cirúrgica dependerá das características individuais de cada paciente e da experiência e habilidade do cirurgião, visando sempre o melhor resultado e segurança para o paciente.”
Oncologia Digestiva e Cirurgia Minimamente Invasiva: Experiência e Inovação
No contexto da oncologia digestiva, a integração de abordagens cirúrgicas avançadas é fundamental para otimizar o tratamento de cânceres em áreas críticas como o esôfago, junção esofagogástrica, estômago e intestino delgado.
No que diz respeito ao esôfago e à junção esofagogástrica, as técnicas minimamente invasivas desempenham um papel crucial na execução de esofagectomias. Através de incisões reduzidas, a cirurgia laparoscópica ou robótica proporciona vantagens como menor dor pós-operatória, recuperação mais rápida e hospitalização reduzida. A precisão anatômica e a habilidade em reconstrução são pontos-chave, enquanto a colaboração com oncologistas é essencial para uma abordagem terapêutica abrangente.
Para casos de câncer gástrico, a gastrectomia minimamente invasiva oferece um método eficaz para a remoção de tumores, ao mesmo tempo em que preserva a funcionalidade gástrica. As vantagens incluem recuperação acelerada e menor morbidade. A adaptação às diferentes necessidades anatômicas do paciente é um aspecto central.
Na oncologia do intestino delgado, técnicas laparoscópicas são empregadas para ressecções cirúrgicas precisas. A abordagem minimamente invasiva reduz complicações pós-operatórias e melhora o tempo de recuperação. A atenção aos detalhes anastomóticos é crucial para o sucesso a longo prazo.
Em síntese, minha abordagem como especialista é baseada em resultados tangíveis e técnicas inovadoras. Através da cirurgia minimamente invasiva, busco melhorar a qualidade de vida dos pacientes, garantindo uma recuperação eficiente e maximizando a eficácia do tratamento oncológico. O constante aprimoramento técnico e a colaboração interdisciplinar são elementos centrais da minha prática clínica.
Como especialista em cirurgia hepatobiliar e oncologia, minha expertise se concentra no tratamento cirúrgico de tumores que afetam o fígado, vias biliares e vesícula biliar. Essas condições demandam intervenções precisas para garantir resultados eficazes e melhor qualidade de vida para os pacientes.
Tumores no Fígado: Meu foco envolve a realização de hepatectomias, procedimentos cirúrgicos que visam a ressecção de partes do fígado comprometidas por tumores. A seleção criteriosa dos casos, o mapeamento preciso dos tumores e a aplicação de técnicas cirúrgicas avançadas são fundamentais para minimizar o impacto funcional pós-operatório e promover a recuperação do paciente.
Vias Biliares: Para tumores de vias biliares a abordagem depende do local anatômico afetado, podendo ser fora ou dentro do fígado. Procedimentos minimamente invasivos são possíveis, permitindo ressecção ou restauração do fluxo biliar, proporcionando alívio dos sintomas.
Vesícula Biliar: Os cálculos são as patologias mais comuns da vesícula, contudo existem também os tumores da vesícula biliar, que apesar de agressivos, são passíveis de cura se encontrados cedo. Por isso a importância de atendimento aos mínimos sintomas é fundamental para garantir um tratamento adequado.
Em síntese, minha atuação como especialista em cirurgia hepatobiliar e oncologia é direcionada pela aplicação de técnicas cirúrgicas precisas e eficazes. A busca contínua por aprimoramento técnico e a adaptação às mais recentes inovações na área asseguram resultados positivos para os pacientes afetados por tumores nos órgãos digestivos. Meu compromisso reside em fornecer tratamentos cirúrgicos de qualidade, contribuindo para a melhoria da saúde e bem-estar dos pacientes sob minha responsabilidade.
A cirurgia pancreática é uma área complexa e desafiadora da cirurgia oncológica que se dedica ao tratamento de tumores malignos do pâncreas, como o adenocarcinoma pancreático, bem como outras condições graves que afetam esse órgão, como cistos, tumores neuroendócrinos e pancreatite crônica.
O pâncreas é um órgão localizado profundamente no abdômen, próximo a órgãos vitais, o que torna as cirurgias pancreáticas especialmente delicadas. Além disso, os tumores pancreáticos tendem a ser diagnosticados em estágios avançados, o que pode tornar o tratamento mais desafiador.
As principais cirurgias pancreáticas incluem:
1. Duodenopancreatectomia (Cirurgia de Whipple): É uma cirurgia que envolve a remoção da cabeça do pâncreas, do duodeno (primeira parte do intestino delgado), da vesícula biliar e da porção distal do estômago. Em alguns casos, parte do intestino delgado e dos linfonodos próximos também são removidos. Essa cirurgia é geralmente realizada para tratar tumores localizados na cabeça do pâncreas.
2. Distal Pancreatectomia: Nessa cirurgia, a porção distal (cauda) do pâncreas é removida. É realizada para tratar tumores localizados na porção esquerda do pâncreas.
3. Pancreatectomia Total: Consiste na remoção de todo o pâncreas. É realizada em casos mais raros de tumores difusos ou doenças pancreáticas graves.
4. Enucleação: É a remoção de um tumor do pâncreas sem a necessidade de remover parte do órgão. Essa cirurgia pode ser realizada em tumores benignos ou pequenos tumores neuroendócrinos.
A cirurgia pancreática requer uma equipe altamente especializada, incluindo cirurgiões pancreáticos experientes, anestesiologistas e cuidados intensivos. O planejamento cuidadoso pré-operatório e os cuidados pós-operatórios são fundamentais para minimizar complicações e garantir a recuperação adequada do paciente.
Assim como em outras áreas da cirurgia oncológica, o avanço da tecnologia e das técnicas cirúrgicas permitiu o desenvolvimento de abordagens minimamente invasivas para cirurgia pancreática, como a videolaparoscopia e a cirurgia robótica. Essas técnicas podem proporcionar benefícios ao paciente, como menor trauma cirúrgico, menos dor pós-operatória e recuperação mais rápida.
Como cirurgião oncológico, meu compromisso é oferecer aos pacientes com tumores pancreáticos o tratamento mais adequado e atualizado, buscando sempre abordagens minimamente invasivas quando indicado, para proporcionar melhores resultados cirúrgicos e uma recuperação mais confortável. A colaboração com uma equipe multidisciplinar e a constante atualização são essenciais para aprimorar nossas estratégias de tratamento e oferecer aos pacientes as melhores opções para combater o câncer pancreático e outras doenças graves do pâncreas.
A cirurgia colorretal é uma área especializada da cirurgia oncológica que se dedica ao tratamento de tumores malignos que afetam o cólon (intestino grosso) e o reto. Essa modalidade cirúrgica desempenha um papel fundamental no tratamento do câncer colorretal, sendo frequentemente a primeira opção terapêutica quando a doença é diagnosticada em estágios iniciais.
O câncer colorretal é uma das principais causas de morbidade e mortalidade relacionadas ao câncer em todo o mundo. No entanto, com o avanço da medicina, o diagnóstico precoce e a evolução das técnicas cirúrgicas, os pacientes têm melhores perspectivas de tratamento e de qualidade de vida.
Os procedimentos cirúrgicos na cirurgia colorretal podem ser realizados de diversas formas, incluindo a cirurgia aberta tradicional, a videolaparoscopia e a cirurgia robótica. A escolha da abordagem cirúrgica dependerá das características específicas de cada paciente e da experiência e habilidade do cirurgião.
As principais cirurgias realizadas na cirurgia colorretal incluem:
Colectomia: Remoção parcial do cólon afetado pelo câncer. Dependendo da localização do tumor, pode ser uma hemicolectomia (remoção de parte do cólon), uma colectomia direita ou esquerda (remoção do cólon direito ou esquerdo, respectivamente) ou uma colectomia total (remoção de todo o cólon).
Ressecção Anterior do Reto: Cirurgia para remover tumores no reto, preservando o esfíncter anal e permitindo a reconstrução da continuidade do trânsito intestinal.
Anastomose: É a reconstrução da continuidade do intestino após a remoção do tumor. Pode ser realizada manualmente ou com auxílio de grampeadores cirúrgicos.
Colostomia ou Ileostomia: Em alguns casos, quando não é possível fazer a anastomose imediata ou em situações específicas, pode ser necessária a criação de um estoma intestinal temporário para permitir a eliminação das fezes.
A cirurgia colorretal é frequentemente parte de um tratamento multidisciplinar para o câncer colorretal, envolvendo oncologistas clínicos, radioterapeutas e outras especialidades médicas. O objetivo é oferecer aos pacientes uma abordagem abrangente e individualizada, visando a melhor resposta ao tratamento e a melhoria da qualidade de vida.
Como cirurgião oncológico, meu compromisso é oferecer aos pacientes com câncer colorretal o tratamento mais adequado e atualizado, utilizando abordagens minimamente invasivas quando possível, para proporcionar melhores resultados cirúrgicos e uma recuperação mais rápida e confortável. A pesquisa e a constante atualização são fundamentais para aprimorar nossas estratégias de tratamento e oferecer aos pacientes as melhores opções disponíveis para combater o câncer colorretal.
O melanoma, um câncer originário das células produtoras de melanina na pele, demanda nossa atenção devido à sua agressividade e potencial disseminação. No entanto, a evolução da cirurgia minimamente invasiva apresenta uma promissora perspectiva de tratamentos menos invasivos e altamente precisos, proporcionando resultados notáveis e uma recuperação suave aos pacientes.
Mínimo Impacto, Máximo Benefício As cirurgias minimamente invasivas estão transformando o panorama de tratamento do melanoma. Essas técnicas avançadas nos permitem abordar tumores de forma direcionada e eficaz, ao mesmo tempo que preservamos a integridade da pele e dos tecidos adjacentes. Isso resulta em menos desconforto, recuperação mais breve e resultados estéticos superiores, fatores inestimáveis para a qualidade de vida do paciente.
Precisão Aperfeiçoada por Tecnologia A tecnologia desempenha um papel vital em nossa busca por tratamentos inovadores. Com a dermatoscopia de alta resolução e técnicas de imagem aprimoradas, podemos avaliar as lesões cutâneas com maior precisão do que nunca. Essa precisão no diagnóstico nos permite selecionar as opções de tratamento mais adequadas e personalizadas para cada indivíduo.
Um Vislumbre do Futuro Enquanto avançamos, novas fronteiras se abrem no horizonte do tratamento do melanoma. Terapias direcionadas e imunoterapia estão moldando uma nova era na medicina oncológica, oferecendo abordagens ainda mais eficazes e menos invasivas para o controle do melanoma avançado. Estamos comprometidos em explorar essas possibilidades para proporcionar aos pacientes um futuro mais brilhante.
Os tumores ginecológicos representam um sério desafio para a saúde das mulheres no Brasil e em todo o mundo. Entre os cinco tipos principais de câncer ginecológico, o câncer de colo de útero é particularmente preocupante, sendo o mais letal nessa categoria. A prevenção e o diagnóstico precoce desse tipo de câncer são fundamentais para reduzir a mortalidade associada a ele.
Câncer de colo de útero: Esse tipo de câncer é mais comum em mulheres jovens, especialmente entre 20 e 29 anos. Fatores de risco incluem início precoce da atividade sexual, múltiplos parceiros sexuais, higiene íntima inadequada, uso prolongado de contraceptivos e infecção pelo vírus HPV. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal, corrimento e dor no baixo ventre. O rastreamento com o exame de Papanicolau é fundamental para a detecção precoce. O tratamento geralmente envolve cirurgia, podendo ser complementado com radioterapia e quimioterapia.
Câncer do corpo uterino (câncer do endométrio): Este tipo de câncer é mais raro em mulheres jovens, sendo mais comum em mulheres que nunca tiveram filhos e estão na pós-menopausa. O sintoma mais comum é o sangramento anormal após a menopausa, além do aumento do útero. O tratamento geralmente envolve cirurgia, com acompanhamento de hormonioterapia ou quimioterapia.
Câncer de ovário: Infelizmente, o diagnóstico do câncer de ovário é frequentemente tardio, o que torna essa doença mais letal. É mais comum em mulheres com histórico familiar de câncer e naquelas que nunca engravidaram. Os sintomas, quando presentes, podem incluir dores na parte inferior do abdômen, má digestão e constipação intestinal. O tratamento varia de acordo com o estágio da doença, podendo envolver a retirada de apenas um ovário ou, em casos avançados, a remoção de ovários, útero e linfonodos.
Câncer vaginal: O câncer vaginal é raro e normalmente afeta mulheres entre 45 e 65 anos. Mulheres com histórico de outros tipos de câncer ou expostas ao vírus HPV são mais suscetíveis. Os sintomas incluem corrimento e sangramento vaginal, ardência e dor durante as relações sexuais. O tratamento pode envolver cirurgia ou radioterapia, dependendo da gravidade do caso.
Câncer de vulva: Este tipo de câncer é mais comum em mulheres acima dos 50 anos e está associado a fatores como coceira excessiva, lesões e infecção pelo vírus HPV. Os sintomas podem incluir coceira, ardência e dor durante as relações sexuais, e podem surgir feridas na área. O tratamento geralmente envolve cirurgia com a retirada parcial ou total da vulva.
A conscientização sobre os sintomas desses tumores e a importância da realização de exames preventivos são fundamentais para garantir um diagnóstico precoce e melhores resultados de tratamento. Como cirurgião oncológico, meu compromisso é oferecer o melhor cuidado possível às pacientes com tumores ginecológicos, com abordagens personalizadas e multidisciplinares, buscando sempre a cura e a preservação da qualidade de vida. A pesquisa e o avanço contínuo na área médica são fundamentais para aprimorar nossas estratégias de tratamento e oferecer esperança às mulheres que enfrentam essas doenças graves.
Os sarcomas de partes moles representam uma classe diversificada e desafiadora de tumores que se originam nos tecidos moles do corpo, incluindo músculos, gordura, nervos e vasos sanguíneos. Como cirurgião oncológico, é fundamental compreender a natureza complexa desses tumores e a abordagem cirúrgica necessária para lidar com eles.
Características dos Sarcomas de Partes Moles: Os sarcomas de partes moles são notáveis por sua heterogeneidade, o que significa que eles podem assumir várias formas histológicas e comportamentos clínicos. Isso torna o diagnóstico e o tratamento desafiadores. Esses tumores podem surgir em qualquer parte do corpo, muitas vezes se apresentando como uma massa ou inchaço palpável que pode ou não ser dolorosa.
Diagnóstico Preciso: O diagnóstico de sarcomas de partes moles exige uma abordagem multidisciplinar, incluindo avaliação clínica, exames de imagem avançados, como ressonância magnética e tomografia computadorizada, e biópsia para análise histopatológica. A identificação do subtipo histológico é crucial, pois cada tipo de sarcoma pode responder de maneira diferente ao tratamento e ter prognósticos variados.
Abordagem Cirúrgica: A cirurgia é frequentemente uma parte integral do tratamento dos sarcomas de partes moles. A extensão da cirurgia dependerá do tamanho e localização do tumor, bem como do envolvimento de estruturas adjacentes. O objetivo é remover o tumor completamente, enquanto se esforça para preservar a função e a estética da área afetada. A abordagem cirúrgica pode variar desde a ressecção simples do tumor até a ressecção mais extensa com reconstrução complexa.
Tratamento Multidisciplinar: Uma abordagem multidisciplinar é fundamental no tratamento dos sarcomas de partes moles. Isso envolve a colaboração entre cirurgiões, oncologistas, radiologistas, patologistas e outros profissionais de saúde especializados. Além da cirurgia, outras modalidades de tratamento, como a radioterapia e a quimioterapia, podem ser necessárias para melhorar os resultados e reduzir o risco de recorrência.
Prognóstico e Acompanhamento: O prognóstico dos sarcomas de partes moles varia amplamente com base no subtipo específico, estágio da doença e eficácia do tratamento. O acompanhamento regular após o tratamento é crucial para monitorar a recorrência e tratar quaisquer complicações que possam surgir.
Em resumo, o tratamento dos sarcomas de partes moles requer uma abordagem cuidadosamente planejada e coordenada, onde a cirurgia desempenha um papel fundamental. Como cirurgião oncológico, minha prioridade é oferecer tratamento individualizado e eficaz, visando a remoção completa do tumor e a melhoria da qualidade de vida dos pacientes afetados por essa condição desafiadora.
A prevenção e o rastreamento oncológico desempenham um papel crucial na detecção precoce e na redução do impacto do câncer. Como cirurgião oncologista, compreendo a importância dessas estratégias na promoção da saúde e no combate eficaz às doenças oncológicas.
Prevenção Oncológica: A prevenção do câncer envolve a adoção de medidas que reduzem os fatores de risco conhecidos associados ao desenvolvimento da doença. Isso pode incluir a promoção de hábitos de vida saudáveis, como uma dieta equilibrada, a prática regular de exercícios físicos e a limitação do consumo de álcool e tabaco. Como parte da minha prática clínica, educo os pacientes sobre esses fatores de risco e incentivo a adoção de escolhas saudáveis para diminuir a probabilidade de desenvolver câncer.
Rastreamento Oncológico: O rastreamento é uma estratégia específica para identificar precocemente o câncer em pessoas assintomáticas, permitindo intervenções mais eficazes e menos invasivas. Isso é especialmente relevante em certos tipos de câncer que têm uma fase inicial assintomática, como o câncer de mama, cólon e próstata. Recomendo rotineiramente exames de rastreamento adequados para pacientes que se enquadram em grupos de risco, como aqueles com histórico familiar de câncer ou outras predisposições genéticas.
Importância da Detecção Precoce: A detecção precoce do câncer é frequentemente associada a melhores resultados de tratamento e maior probabilidade de cura. Quando um câncer é detectado em estágios iniciais, as opções de tratamento são mais variadas e as intervenções cirúrgicas tendem a ser menos agressivas. Isso se traduz em uma recuperação mais rápida e em uma qualidade de vida melhor para os pacientes.
Abordagem Individualizada: Minha abordagem à prevenção e ao rastreamento oncológico é altamente individualizada. Levo em consideração os fatores de risco específicos de cada paciente, histórico médico e outras variáveis relevantes para recomendar as estratégias de prevenção e rastreamento mais adequadas. Isso permite que cada paciente tenha um plano personalizado para reduzir o risco de câncer e detectar a doença em estágios iniciais.
Em resumo, como cirurgião oncologista, valorizo a prevenção e o rastreamento oncológico como ferramentas poderosas na luta contra o câncer. Minha prioridade é fornecer orientações precisas e recomendações individualizadas aos meus pacientes, incentivando a adoção de hábitos saudáveis e a realização de exames de rastreamento apropriados. Através dessas estratégias, buscamos não apenas tratar o câncer, mas também prevenir seu desenvolvimento e minimizar seu impacto na saúde das pessoas.
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